sábado, 23 de junho de 2012

Depois

Regressei à base. Ontem, ao dedicar aquela que eu pensava ser provavelmente a última sexta-feira ao grupo de teatro onde pertenço, tive uma surpresa. Tudo o que tinhamos adormecido, toda a energia que nos move naquele contexto, regressou como que num passe de mágica. Afinal não estavamos mortos, só moribundos. E a chegada de um elemento novo trouxe toda a esperança outra vez.


E hoje de manhã, quando saí para trabalhar, o Sol deu-me um abraço morno.


Depois da noite de ontem. Depois da manhã de hoje. Sinto-me com um sentimento que não tem palavras. Sinto-me como uma música. Esta.


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