Às vezes preciso perder-me para te encontrar.
Com o teu amor laçaste-me uma corda invisível que me oscila entre a cintura e as ancas. Às vezes vagueio sozinha, espreito as redondezas, mas ora sinto o teu puxar da corda suave, ora sou eu que lhe busco a pista de retorno a ti. Nunca esta corda rompeu.
Foram tantas as vezes que precisei perder-me para te encontrar. Mas volto, sempre, a ti, que amo.
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